Livros

Indicação de leitura da semana: O Hobbit

Olá, queridos leitores! Tudo bem?

Então vamos lá! O livro que indico essa semana é O Hobbit, um livro que muitos conhecem ou já ouviram falar, do autor J. R. R. Tolkien, criador do famoso O Senhor dos Anéis. Eu ainda estou quase na metade dele, mas este livro captou minha atenção desde o início, com uma narração em 1º pessoa, com narrador onisciente. Narrado de tal forma que parece que o autor está falando diretamente com você.

Bem talvez nem eu e nem vocês entendam muito no início de O Hobbit, a menos que você já tenha lido/assistido O Senhor dos Anéis, coisa que eu ainda não fiz, mas leiam mesmo assim. De acordo com a ordem dos livros escritos por Tolkien, O Hobbit vem antes dos livros de O Senhor dos Anéis, mas só entenderemos melhor esse livro depois de assistir/ler a sua continuação… Sim, eu ainda não li e nem assisti O Senhor dos Anéis, mas não, por favor, não fiquem zangados comigo por causa disso, sou assim as vezes – meio desligada a tal ponto de não ter feito tal coisa ainda -, mas vou fazer isso assim que puder.

Porém, uma coisa é certa, acho que achei a aventura devida com que sonhava.

Abaixo estão mais algumas informações sobre esse livro:

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Essa é a edição com a capa do filme, mas também existem outras, você pode escolher a com a capa que preferir…

Autor: J. R. R. Tolkien

Ilustrador: J. R. R. Tolkien (menos da capa ilustrada ao lado)

Editora: Martins Fontes

Sinopse: “Bilbo Bolseiro é um hobbit que leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega. Mas seu contentamento é perturbado quando Gandalf, o mago, e uma companhia de anões batem à sua porta e levam-no para uma expedição. Eles têm um plano para roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um grande e perigoso dragão. Bilbo reluta muito em participar da aventura, mas acaba surpreendendo até a si mesmo com sua esperteza e sua habilidade como ladrão!”

E então, é isso…

Beijos e até o próximo post…

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Livros

Indicação de Leitura da semana: “A Revolução dos bichos”

Olá, queridos e queridas leitores(as)!

Um novo dia, um novo post, e mais uma indicação de leitura da semana. Dessa vez o livro que indico é “A Revolução dos Bichos”, um livro que ainda estou lendo, mas que já considero uma ótima leitura.

12374_gEscrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos – expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História – mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto.
Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens.
Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo.”

“A melhor sátira já escrita sobre a face negra da história moderna.”
Malcolm Bradbury

“Um livro para todos os tipos de leitor, seu brilho ainda intacto depois de sessenta anos.”
Ruth Rendell

Fonte: Site da Editora Companhia das Letras.

Bem, essa não é a sinopse, mas explica de forma mais clara o que o autor quis retratar ao escrever esse livro. Não acho que isso seja considerado spoiler, mas se você considerar, peço mil desculpas por isso.

Antes de ler ele, acho que seria muito bom você dar uma olhada em que se consistiu a Revolução Russa, mas principalmente os lideres soviéticos, como Lênin, Stálin, Nicolau II e alguns outros, para entender quem são os personagens retratados na fábula escrita por George Orwell.

Sinceramente, não sei se todos concordam, mas acho que, ao terminar o livro, iremos perceber que ele não se encaixa só naquela época, como também hoje em dia, pois retrata a realidade de vários governos pelo mundo, e, por favor não me levem a mal, posso dizer que um deles é o do Brasil. E uma das partes que acho de certa forma bem cômica, é a de Orwell retratar os lideres soviéticos da Rússia como porcos no seu livro.

Não posso dizer muita coisa, pois estou só na metade do livro, então mais informações na resenha que estarei fazendo e postando nesta sexta-feira.

Espero que tenham gostado da indicação de hoje, e se você já leu, me conte um pouco do que achou (sem spoiler, please). E não se esqueçam: sexta vai ter resenha desse mesmo livro.

Beijos e abraços!

E até o próximo post…

Dicas

Indicação de leitura da semana: “As Viagens de Gulliver”

Olá queridos e queridas leitores(as)!

Bem, hoje vim fazer uma indicação de leitura da semana. Esse post, que estarei fazendo em todas as quartas-feiras, consiste em fazer uma indicação de um livro que eu gostei muito e que quero compartilhar com todos vocês, com a publicação da resenha, nas sextas-feiras, que farei de cada um dos livros que indicar.

O livro que indico nessa semana se chama “Viagens de Gulliver” ou em outras edições “As Viagens de Gulliver”, grande diferença de títulos, não? Um livro que é conhecido mundialmente, e que li no início desse ano. Não se preocupe se você ainda não conhece ou conhece esse livro e deseja saber mais, estarei fazendo a resenha dele nesta sexta-feira.

Abaixo estão algumas informações sobre o livro:

viagens-de-gulliverAutor: Jonathan Swift

Editora: Rocco

Tradução: Clarice Lispector

Ilustração: Mario Alberto

Sinopse: “[…] Em suas “Viagens a diversos países remotos do mundo em quatro partes”, o cirurgião naval Lemuel Gulliver, vítima de um naufrágio durante uma terrível tempestade no mar, no ano de 1699, relata suas experiências em terras diferentes e inimagináveis. Único sobrevivente da tripulação do Antelope, o jovem Gulliver é levado pelas ondas até a desconhecida Lilipute, uma ilha habitada por seres minúsculos que se imaginavam o centro do universo e viviam em guerra por motivos tão fúteis quanto… a forma correta de se quebrar um ovo.

Mas a estranheza de Gulliver aos liliputianos aos poucos cede lugar para uma troca de experiências que leva o médico inglês a questionar os valores da sua terra natal a cada volta para casa. Afinal, Lilipute é apenas a primeira parada das muitas viagens de Gulliver, “a princípio cirurgião e mais tarde capitão de vários navios”. Em sua jornada pelos mares, ele ainda conhecerá lugares e povos tão estranhos quanto Laputa, Broddingnog, habitado por gigantes, e o país dos Houyhnhnms, governado por cavalos que procediam como criaturas racionais.

Em sua bela adaptação do clássico de Jonathan Swift, Clarice Lispector deixou um tesouro para várias gerações de leitores brasileiros, que têm agora a oportunidade de descobrir, ou redescobrir, uma das obras fundamentais da literatura universal. Um livro de aventura, sem dúvida; mas repleto de reflexões sobre a condição humana e críticas à sociedade européia da época, bem ao gosto satírico do escritor irlandês, que foi uma das grandes inspirações do nosso genial Machado de Assis. Mais atual, impossível.”

(na verdade, não é bem a sinopse e sim o que é dito desse livro no site da editora Rocco, pois no livro que tenho não tem a sinopse e este foi um dos únicos lugares em que achei uma explicação melhor da história contada nesse livro)

Fonte: Site da editora Rocco.

Existem várias editoras que também têm esse livro no seu catálogo, eu, por exemplo, li a edição que era um dos livros da Série Reencontro, da editora Scipione, mas acho que não há grandes diferenças de uma edição para outra de outra editora, assim você pode escolher qual edição prefere comprar (na resenha colocarei os lugares onde você pode adquiri-lo).

Pessoalmente, achei esse livro muito interessante e que faz uma grande reflexão que todas as pessoas deveriam fazer, ele faz boas criticas e é uma bom livro que nos faz reconhecer que muitas coisas que fazemos e pelas quais brigamos são inúteis e sem fundamentos. Tendo uma boa porção de aventura temperado com uma grande reflexão. Questionando muito dos hábitos e atos dos seres humanos daquela época em que o livro foi escrito, e também que ainda continuam hoje em dia.

Mais informações na resenha que farei nesta sexta, espero que gostem 😉

Beijos e abraços!

E até o próximo post…

OBS: Se já leu, conte-me sua experiência ao ler esse livro nos comentários.